Não caia nos vícios de linguagem

Além dos riscos que o Sérgio Rodrigues aponta, há um mais grave ainda: possuir uma pessoa é ter relação carnal com ela. Sim, fazer sexo! Ou seja, quando uma empresa diz que “possui tantos funcionários”… Já viu, né…

A dica que sempre damos: pode abolir “possuir”; não faz falta alguma. A não ser que a pessoa seja advogada, pode mudar sempre, sem prejuízo algum, pra “ter”. “Ter” nunca vai estar errado. “Possuir” vai estar errado 90% das vezes que você usar. Deve ser usado para designar posse: possuir um automóvel, possuir um apartamento… Embora o “ter” se aplique também perfeitamente nesses casos… Por isso sugerimos: deixe o “possuir” para o direito, só lá é que vai fazer diferença usar ele em vez do “ter”.

Não perca o texto do Sérgio Rodrigues na Folha de S.Paulo:

 

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